tag:blogger.com,1999:blog-4697005595396576972023-11-15T22:59:45.335-08:00Educação InfantilEuhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-61313625997633492002012-09-22T09:39:00.003-07:002012-09-22T09:42:34.445-07:00Bullying: como resolver?<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
"Ouvir o agressor reduziu o bullying"
Caso real
"Eu tinha um aluno que vinha de uma família com problemas de relacionamento. Ele via a agressividade do pai com a mãe e reproduzia tudo aquilo no ambiente escolar", conta Abjan Santos Gomes, professora de Ciências do Colégio de Primeiro e Segundo Grau Governador Augusto Franco, em Aracaju (SE). Esse aluno liderava os casos de bullying naquela turma e, com a ajuda de alguns colegas, agredia, xingava e batia nos mais fracos. “Em um dos casos, ele chegou a ferir um colega até sangrar”, relembra.
Abjan decidiu, então, iniciar ações de combate à violência com a sala. De início, por meio do diálogo, convidou os alunos a refletirem sobre suas próprias ações, com base no tema “aquilo que não quero para mim, não posso ofertar aos outros”. “Meu objetivo era fazer os alunos se colocarem no lugar dos colegas”. Além do debate, a turma também participou de encenações teatrais e produziu cartazes com mensagens que pediam mais respeito para melhorar a convivência na escola.
Mas, na visão da professora, ainda era preciso incluir a família nesse processo. “Muitas vezes, os pais incentivam os filhos a serem violentos, a agredir quando são agredidos”. Ela passou, então, a organizar reuniões quinzenais com os familiares. “Se você não trouxer a família, você não consegue atingir o aluno”, conclui.
Nas primeiras atividades com a turma, o aluno que ameaçava os colegas quase não participou. “Um dia, ele me procurou para dizer sobre as coisas que não gostava. Ouvi e dei importância a ele. Depois disso, ele começou a participar mais, com uma atitude melhor e o comportamento do grupo como um todo melhorou muito”, avalia.
Palavra de especialista
Está claro e é uníssono entre os pesquisadores da área que atos de bullying podem ter causas relacionadas a ambientes familiares agressivos. Justamente por isso, gestores e professores precisam construir na escola um ambiente sócio-moral baseado no respeito e em um relacionamento sadio. “É necessário que a escola pare de culpar as famílias por todos os problemas que enfrenta e busque uma revisão interna sobre a organização do ambiente escolar”, alerta Adriana Ramos, pedagoga e doutoranda em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A própria inclusão das famílias pode ser uma estratégia de combate ao bullying, mas não a única. Toda a escola – incluindo gestores, coordenadores, professores, funcionários, alunos e pais – precisa participar ativamente de processos de manutenção das relações interpessoais na escola. “Um aluno que não tem uma família considerada estruturada ou pais ausentes é justamente aquele que mais precisa de uma escola justa e respeitosa para seu desenvolvimento”, alerta Ramos.
Para a especialista, punir não é o melhor caminho para resolver problemas de bullying entre alunos. E foi exatamente esta a postura da professora Abjan Gomes. “Ela soube se sensibilizar em relação ao agressor, um personagem muitas vezes negligenciado e até tratado como culpado. A professora não julgou o aluno, mas procurou incentivá-lo a reconhecer seus próprios sentimentos”, analisa Adriana.
Fonte resista Nova Escola
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</script><br />
</div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-2676745223714418182012-06-20T08:43:00.000-07:002012-09-22T09:34:56.157-07:00A base das operações matemáticas<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
Ensinar as características do sistema decimal é chave para fazer os alunos avançarem em Matemática. Para isso, promova o uso dos números em diferentes contextos e o debate de hipóteses
Primeiro, escrever de 0 até 10. Depois, até 20. Quando a criança dominar esses números, avançar até o 50 e, posteriormente, até o 100, certo? Até algum tempo atrás, poderia ser, mas a concepção de que para progredir no aprendizado dos números é preciso ensiná-los um a um, seguindo a série numérica e logo classificando em unidades, dezenas e centenas, está caindo em desuso. Essa maneira de ensinar não leva em consideração um fato mais do que evidente: os alunos, muito antes de começarem a frequentar uma sala de aula, têm contato diário com o sistema numérico. Ao verem algarismos em calendários, telefones dos colegas, preços de produtos, numeração das casas e o painel do elevador, informalmente eles constroem representações sobre os números e tentam compreendê-los, criando teorias próprias.
Essa lógica inicial - construída com base em simples observação e na interação com os números em situações do cotidiano - aparece principalmente quando a turma é convidada a escrever esses números e o faz de maneira não convencional - o que a princípio pode parecer errado.
As educadoras argentinas Delia Lerner e Patricia Sadovsky, responsáveis por estudos nessa área, constataram essas hipóteses em pesquisas que hoje dão subsídios à maneira de ensinar as características do nosso sistema numérico - posicional e de base 10. Esse conhecimento é fundamental para o aprendizado de Matemática no decorrer da vida escolar, principalmente para a realização de operações (leia nos quadros abaixo).
A base 10 e as operações matemáticas
A maneira de escrever os números é determinada por um conjunto de operações subjacentes (aditivas e multiplicativas), organizado de forma posicional e decimal. Assim as educadoras argentinas Suzana Wolman e Maria Emilia Quaranta, especialistas no assunto, explicam como se dão essas relações:
"Uma escrita numérica ABC significa
Por sua vez, os cálculos - mentais ou feitos com algoritmos convencionais - estão condicionados a regras que dependem da organização dos números. Quando uma criança, para somar 27 + 20, faz 10 + 10 + 7 + 10 + 10, soma os 10 e em seguida o 7, ela está considerando a composição de cadaum dos números envolvidos, quais das partes em que o número foi decomposto são da mesma ordem para compô-las entre si (10 + 10 + 10 + 10 = 40) e, finalmente, as de diferente ordem (40 + 7). Essas transformações sobre os números utilizam as operações aditivas subjacentes à numeração escrita.
Também as contas convencionais apelam às regras do sistema de numeração: a formação de colunas ao somar ou subtrair facilita operar entre si os algarismos que ocupam a mesma posição na escrita numérica. Assim como os reagrupamentos ("vai um") permitem somar entre si os algarismos de mesma ordem ou as decomposições ("pedir emprestado") apelam a escritas equivalentes que facilitam a subtração a realizar (ao subtrair 32 - 17, a conta convencional termina subtraindo (20 + 12) - (10 + 7)".
Os estudos, além de colocar luz sobre o raciocínio do estudante, foram essenciais ao apontar um caminho para o diálogo com os pequenos. "Sabendo como o aluno pensa, temos condições de fazer um planejamento mais elaborado de boas atividades", afirma Suzete Borelli, formadora do Círculo de Leitura e Escrita e Matemática, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. As intervenções do professor devem, portanto, contribuir para que a criança avance cada vez mais no sentido de se apropriar da notação convencional e para compreender como se organiza o sistema de numeração decimal. Se o conteúdo for bem trabalhado, as crianças poderão surpreender ao reconhecer e escrever cifras que passem do bilhão ou trilhão logo nas primeiras séries do Ensino Fundamental.
Investigar quanto um aluno já sabe sobre o sistema de numeração é importante para fazer as intervenções corretas. "Assim, conseguimos compreender o raciocínio daqueles vistos como problemas", afirma Daniela Padovan, professora do Colégio Friburgo e da EE Professora Marina Cintra, ambos em São Paulo.
Delia Lerner diz que levantar questões contextualizadas, que proporcionem a vivência de conflitos com base nos quais os alunos possam revisar e ajustar suas concepções, torna-se fundamental para fazer a Matemática mais compreensível. "Por ser uma ciência abstrata, as crianças podem ter dificuldade para compreender alguns conceitos e procedimentos usualmente ensinados", pondera Daniela. "Usar sequências numéricas que pertencem a seu contexto social só facilita a aprendizagem."
O debate e os questionamentos fazem os alunos aprenderem. Apesar de as ideias iniciais sobre os números serem importantes para inferir alguns conceitos do sistema de numeração, o aluno só vai fazer a notação convencional com intervenções bem conduzidas por você e enfrentando questões que tenham a finalidade de desestabilizar a escrita informal referendada pelo grupo.
É fundamental garantir debates para que o processo de aprendizagem traga bons resultados. Nessas situações, a criança tem a possibilidade de justificar os registros e confrontar as anotações com as dos colegas. "É possível estabelecer regras sobre um colchão de relações que as justificam, o que permite estendê-las a novas situações ou vinculá-las com outras regras. Isso é bem diferente de aprender porque alguém me disse que é assim", afirma Suzana Wolman, coordenadora da área de Educação Primária da Secretaria de Educação de Buenos Aires.
Existem diversas estratégias que podem ser utilizadas para ajudar os alunos a adquirir a compreensão do sistema de numeração. Uma delas é usar a facilidade que eles têm em escrever os números redondos, ou os "nós", como chamam as pesquisadoras - ou seja, os múltiplos de dez -, antes de elaborar a escrita dos que se posicionam nos intervalos. Ao começar a produzir números cuja escrita convencional desconhecem, as crianças se apoiam na numeração falada e nas escritas que já conhecem. É importante notar que isso é o contrário do que acontece com a numeração falada. Dessa forma, ao pedir que escrevam 134, as crianças podem registrar assim:
O mesmo ocorre com o 6.345:
Uma das maneiras de intervir é valer-se do entendimento que os pequenos têm de que, quanto mais algarismos, maior o número. Ao perceber que ambas as anotações de 134 têm mais algarismos do que o 100 e o 200, eles percebem que algo está efetivamente errado com a escrita que está sendo feita.
Com a intervenção do professor, a criança aprende as várias regularidades do sistema numérico, como: toda vez que um número termina com 9, o anterior termina com 8, e o posterior, com 0:
8, 9, 10
18, 19, 20
138, 139, 140
1.228, 1.229, 1.230
A turma vai perceber ainda que há sempre dez números começando com um mesmo algarismo repetido. A observação dessa regularidade deve ser guiada pelo professor e é base para a compreensão do aspecto multiplicativo do nosso sistema de numeração.
A familiarização das crianças com o sistema de numeração também deve ser favorecida por meio dos diferentes portadores numéricos que existem no cotidiano, como calendários, fitas métricas, tabelas de álbuns de figurinhas e outros materiais que façam parte do mundo cotidiano dos estudantes e permitam utilizar os números em diversos contextos. O que também funciona muito bem e pode ser seguido pelos docentes é fixar um quadro numérico na sala de aula, objeto que pode fazer parte do contexto escolar da criança. As atividades devem ser planejadas com o intuito de propor situações-problema envolvendo leitura e escrita numérica.
Algumas atividades feitas com a turma podem prever a discussão no fim. Nesse tipo de tarefa, além de explicitar as ideias, a criança precisa de uma chance para colocá-las em prática junto ao grupo. Esse é um dos momentos de maior presença do professor: cabe a você relacionar as hipóteses do aluno de maneira a explicitar conflitos. Ou seja, é essencial problematizar a situação e ajudar a analisar e validar as teses mais eficientes.
Muitas maneiras de organizar os números
O sistema usado atualmente por nós é posicional: o valor de cada símbolo depende especificamente do lugar que ele ocupa na escrita. Isso o torna mais econômico, já que com poucas notações é possível escrever qualquer número de interesse. Os sistemas aditivos e subtrativos são menos econômicos. Veja o romano, em que os algarismos são representados por letras:
1.223, por exemplo, fica assim:
Qualquer semelhança com a escrita da criança - 1000200203 - talvez não seja mera coincidência, pois é uma maneira de organização numérica lógica!
O sistema egípcio, mais antigo, guardava certa semelhança, mas usava hieróglifos para representar potências
de 10:
Os valores eram expressos pela repetição dos símbolos. Os números egípcios podiam ser escritos da direita para a esquerda e da esquerda para a direita, ou na vertical.
1.223, então, fica assim:
Outra característica do nosso sistema é ser organizado em base 10 - cuja origem deve estar provavelmente nas contagens que os homens primitivos faziam com os dedos. Mas também existem sistemas em base 12 ou em 20.
A escolha da base duodecimal por alguns povos tem suas justificativas na natureza. Pode ter sido inspirada no número aproximado de voltas que a Lua dá em torno da Terra durante a translação do planeta em torno do Sol, na soma das falanges dos dedos de uma mão, sem contar o polegar, ou na soma de todos os dedos das mãos mais dois pés. Esse sistema serviu para definir a divisão do dia em horas (12 para o dia e 12 para a noite), grandezas como dúzia e medidas como o pé (12 polegadas).
Menos conhecido por nós é o sistema vigesimal (base 20), que deve ter origem parecida com o de base 10 (nesse caso, somam-se os dedos dos pés e das mãos).
Ele está presente na forma como os franceses denominam os números: para 80, eles dizem quatre vingt (quatro vinte) e para 90, quatre vingt dix (quatro vinte dez).
Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
Didática da Matemática - Reflexões Psicopedagógicas, Cecilia Parra e Irma Saiz (orgs.), 258 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 42 reais
Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais - Análises e Propostas, Mabel Panizza e colaboradores, 188 págs., Ed. Artmed, 40 reais
</div>
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Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-21710739446405089002012-06-20T08:31:00.000-07:002012-06-20T08:37:20.361-07:00> Ensino Fundamental 1 > Educação Física > Esportes, Jogos, Lutas e Ginásticas Esporte "de menino" ou "de menina"? Isso não existe!<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">
<h2>
Na escola, todos devem ter a experiência de vivenciar as práticas
esportivas juntos, sem a distinção de gênero. Aproveite os Jogos
Olímpicos de Londres, que acontecem em julho, para discutir a questão
com a garotada</h2>
<h2>
</h2>
<h2>
Um recorde importante será quebrado nos Jogos Olímpicos de Londres, que
acontecem em julho deste ano. E não tem nada a ver com velocidade e
tempo de prova. Pela primeira vez na história, as mulheres competirão em
todas as modalidades. E, para a edição de 2016, mais novidades: segundo
o Comitê Olímpico Internacional (COI), todos os novos esportes
incorporados aos jogos - como o rúgbi - deverão ter disputas para os
dois sexos. <br /> <br /> Realmente, a democratização das categorias é um passo em direção à superação da diferença entre gêneros <i>(leia, abaixo, a linha do tempo que apresenta as principais conquistas das mulheres nos Jogos Olímpicos)</i>.
No entanto, na maioria dos esportes, eles e elas seguem competindo
separadamente - em Londres, das 33 modalidades, só duas terão provas
mistas: o hipismo e o badminton. <br /> <br /> Você deve estar se
perguntando se homens e mulheres têm condições físicas de competir
juntos e uns contra os outros. A resposta é sim. Segundo Marcos Neira,
docente da Universidade de São Paulo (USP), o fato de eles serem
tachados como mais rápidos e mais fortes que elas não corresponde a uma
realidade comprovada. "Se não existissem ideias como essas, meninos e
meninas seriam vistos da mesma maneira tanto na escola quanto na
sociedade", explica. <span class="Destaque-Arial"><a href="http://revistaescola.abril.com.br/educacao-fisica/pratica-pedagogica/video-lutas-educacao-fisica-604894.shtml"></a></span><br /> <br />
Polêmico no mundo esportivo, o assunto pode ser analisado especialmente
na escola, que deve proporcionar a prática esportiva para além das
competições. "A Educação Física tem de propor a discussão sobre as
diferenças, levar a turma a pensar a respeito do tema e desconstruir
ideias produzidas pela cultura. Às vezes, estereótipos como ‘correr é
coisa de menino’ são alimentados pelos próprios educadores", afirma
Neira. </h2>
<br />
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</script></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-35280956832945746492011-06-29T12:23:00.001-07:002011-06-29T12:51:55.466-07:00Três perguntas para Iza Rodrigues da Luz<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
<div id="box-doted"><div class="caixa-sem-fio"><div class="img-sem-caixa"><img alt="Foto: Arquivo pessoal" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/politicas-publicas/iza-rodrigues.jpg" /></div></div><span class="Destaque-Arial"><b>Professora adjunta da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).</b> <br />
<br />
<b>O que é preciso avançar no acesso à Educação Infantil?</b> <br />
A obrigatoriedade de atendimento para crianças de 4 e 5 anos é positiva. Contudo, não se pode querer cumprir essa determinação a qualquer custo, fazendo com que as crianças estejam em espaços inadequados apenas para atender à lei. Em relação à creche, temos um longo caminho a percorrer, pois muitas famílias ainda deixam os filhos com cuidadores leigos. <br />
<br />
<b>Com relação às concepções de ensino, você vê mudanças significativas para o futuro?</b> <br />
Essa questão envolve desde a organização do espaço até a formação do educador. Por mais que a relação entre cuidar e o educar já tenha se tornado consenso - pelo menos no discurso -, a discussão deve ser incorporada à formação inicial e, principalmente, à continuada. <br />
<br />
<b>Como melhorar a formação dos educadores?</b> <br />
Os cursos superiores precisam contemplar conhecimentos sobre as especificidades da infância. Além disso, vejo na formação em serviço, feita na própria escola, uma estratégia para colocar as pesquisas em debate, fazendo com que os educadores atuem melhor.</span></div><script src="http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000">
</script><br />
</div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-28922396082407413102011-06-29T12:22:00.001-07:002011-06-29T12:53:41.311-07:00Universalizar a pré-escola e ampliar a creche<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
O debate sobre o direito à Educação das crianças de até 6 anos já fazia parte de diversos fóruns de educadores, na década de 1980, quando o assunto começou a aparecer nas legislações nacionais. A Constituição Federal, de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, trazem artigos que tratam do atendimento a esse público em creches e pré-escolas - o que ampliou a discussão sobre as políticas para a Educação Infantil, as práticas docentes e a formação do professor do segmento. <br />
<br />
Nesse contexto, o número de creches e pré-escolas começou a crescer no país. Em 1991, eram 57.840 estabelecimentos, em 1995, 107.897, e em 2009, 114.158, segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mesmo assim, ainda não foi possível incluir todas as crianças: dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referentes a 2009, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que estão na pré-escola 81% dos pequenos com 4 e 5 anos e, nas creches, há vagas disponíveis para apenas 18,4% dos que têm até 3 anos. Esse último dado, inclusive, está bem distante do previsto no Plano Nacional de Educação (PNE) da década anterior, que era atender a 50% desse público até 2010 - tanto que ele foi repetido no novo PNE, em discussão no Congresso Nacional, que deverá entrar em vigor ainda este ano. Em relação à pré-escola, o objetivo é atingir a universalização em 2020. <br />
<br />
Ao tratar da Educação Infantil, a Constituição Federal atribuiu aos municípios a responsabilidade de oferecê-la e manter as instituições voltadas para esse fim. Até então, grande parte das creches tinha caráter comunitário ou filantrópico e era mantida pelo Ministério da Previdência e Assistência Social - modelo que continuou a existir ainda por um bom tempo. De certo modo, essa organização determinou a característica assistencialista com a qual esse nível de ensino surgiu e se firmou: as crianças iam para a creche para que os pais pudessem trabalhar e, lá, se esperava apenas que recebessem os cuidados básicos relativos à higiene, à alimentação e à segurança física. <br />
<br />
O fato de pertencerem à assistência social e não à Educação moldou o perfil dos profissionais das creches: as cuidadoras não precisavam de formação específica. "A compreensão sobre o caráter educativo da Educação Infantil, teve de ser construída ao longo do tempo", destaca Ana Beatriz Cerisara, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação na Pequena Infância da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). <br />
<br />
Tendo como base o texto do ECA, foi elaborada uma Política Nacional de Educação Infantil, que em 1994 traçou alguns caminhos a serem percorridos. Os mais importantes indicavam que o governo deveria expandir o número de vagas e elaborar políticas de melhoria da qualidade no atendimento e de qualificação profissional.<br />
<br />
Fonte: Revista Nova Escola <br />
</div><script src="http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=d40c3d"></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-81431268817535363352011-01-17T12:30:00.000-08:002011-01-17T12:30:04.937-08:00Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt">O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los <br />
Cinthia Rodrigues (Cinthia Rodrigues)<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw9aKtbB0U1TGDwuS-vZRU_YlaE1MKDZcFr7epH2SpMtU7ibX1PYzXYPD-K2GISgiS29zXzzKN_XpMbdKhAKfL5V99kjdX1A_bAtAS1OG2Z4jzzSorytwGiHRzOYCzq5wwv2ldN1h7_0Y/s1600/in.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="167" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw9aKtbB0U1TGDwuS-vZRU_YlaE1MKDZcFr7epH2SpMtU7ibX1PYzXYPD-K2GISgiS29zXzzKN_XpMbdKhAKfL5V99kjdX1A_bAtAS1OG2Z4jzzSorytwGiHRzOYCzq5wwv2ldN1h7_0Y/s320/in.bmp" width="270" /></a></div><br />
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">CONCENTRAÇÃO Enquanto a turma lê fábulas, Moisés faz desenhos sobre o tema para exercitar o foco. Foto: Tatianal CardealDe todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia. </div><br />
Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar. <br />
<br />
Mais sobre inclusão<br />
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBQV00ghIj3IGDpnsCwfy6rW-N1qjr-0OLJq4gDIYiSjlbheRu5e_OQUOpUTDxSlen5rt1IEJNwQubZLLj0tQIxNi7o1DruuuL3JBPmQzdlR_YCFPwQLF2tCtXHzX7XAOzZMi3sXNm2A8/s1600/in2.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="182" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBQV00ghIj3IGDpnsCwfy6rW-N1qjr-0OLJq4gDIYiSjlbheRu5e_OQUOpUTDxSlen5rt1IEJNwQubZLLj0tQIxNi7o1DruuuL3JBPmQzdlR_YCFPwQLF2tCtXHzX7XAOzZMi3sXNm2A8/s320/in2.bmp" width="270" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público (leia a definição no quadro desta página). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). As características de todas as outras deficiências você pode ver no especial Inclusão, de NOVA ESCOLA (leia o último quadro). </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">A importância do foco nas explicações em sala de aula </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">SIGNIFICADO Na sala de recursos, elaboração de livro sobre a vida dos alunos deu sentido à escrita. Foto: Marcelo AlmeidaAlunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que é a deficiência intelectual?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtn8G73qFLX7ytdwBQywUeny9Cg8HTZBFA9bxZ-hHN_XT5pAo8-_bYitpmxF4Ywg_GXthznaG-yzv-LK1UWGbyDSQCH8WidcUzzef_3uBMEInlJoX-mkpfngXwPh8JGAX5BmbF4H3Ydg8/s1600/in3.bmp" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" n4="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtn8G73qFLX7ytdwBQywUeny9Cg8HTZBFA9bxZ-hHN_XT5pAo8-_bYitpmxF4Ywg_GXthznaG-yzv-LK1UWGbyDSQCH8WidcUzzef_3uBMEInlJoX-mkpfngXwPh8JGAX5BmbF4H3Ydg8/s320/in3.bmp" width="320" /></a></div>É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual.</div><div style="text-align: justify;">Foi o que fez a professora Marina Fazio Simão, da EMEF Professor Henrique Pegado, na capital paulista, para conseguir a atenção de Moisés de Oliveira, aluno com síndrome de Down da 3ª série. "Ele não ficava parado, assistindo à aula", lembra ela. Este ano, em um projeto sobre fábulas, os avanços começaram a aparecer. "Nós lemos para a sala e os alunos recontam a história de maneiras diferentes. No caso dele, o primeiro passo foram os desenhos. Depois, escrevi com ele o nome dos personagens e palavras-chave", relata ela. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Escrita significativa e muito bem ilustrada </div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;">COMUNICAÇÃO Vinicius superou o isolamento e melhorou a interação em atividades com imagens e sons. Foto: Léo DrumondA falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual. Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A professora Andréia Cristina Motta Nascimento é titular da sala de recursos da EM Padre Anchieta, em Curitiba, onde atende estudantes com deficiência intelectual. Este ano, desenvolve com eles um projeto baseado na autoidentificação - forma encontrada para tornar o aprendizado mais significativo. A primeira medida foi pedir que trouxessem fotos, certidão de nascimento, registro de identidade e tudo que poderia dizer quem eram. "O material vai compor um livro sobre a vida de cada um e, enquanto se empolgam com esse objetivo, eu alcanço o meu, que é ensiná-los a escrever", argumenta a educadora. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quem não se comunica... pode precisar de interação </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Outra característica da deficiência intelectual que pode comprometer o aprendizado é a dificuldade de comunicação. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas ajuda a desenvolver a oralidade. "Parcerias com fonoaudiólogos devem ser sempre buscadas, mas a sala de aula contribui bastante porque, além de verbalizar, eles se motivam ao ver os colegas tentando o mesmo", explica Anna, da Unesp. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Essa limitação, muitas vezes, camufla a verdadeira causa do problema: a falta de interação. Nos alunos com autismo, por exemplo, a comunicação é rara por falta de interação. É o convívio com os colegas que trará o desenvolvimento do estudante. Para integrá-lo, as dicas são dar o espaço de que ele precisa mantendo sempre um canal aberto para que busque o educador e os colegas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para a professora Sumaia Ferreira, da EM José de Calazans, em Belo Horizonte, esse canal com Vinicius Sander, aluno com autismo do 2º ano do Ensino Fundamental, foi feito pela música. O garoto falava poucas palavras e não se aproximava dos demais. Sumaia percebeu que o menino insistia em brincar com as capas de DVDs da sala e com um toca-CD, colocando músicas aleatoriamente. Aos poucos, viu que poderia unir o útil ao agradável, já que essas atividades aproximavam o menino voluntariamente. Como ele passou a se mostrar satisfeito quando os colegas aceitavam bem a música que escolheu, ela flexibilizou o uso do aparelho e passou a incluir músicas relacionadas ao conteúdo. "Vi que ele tem uma memória muito boa e o vocabulário dele cresceu bastante. Por meio dos sons, enturmamos o Vinicius."</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Especial Inclusão</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar de avançada no país, a inclusão ainda gera dúvidas nos professores. Para suprir essa demanda, NOVA ESCOLA produziu uma edição especial sobre o tema. A revista traz uma reportagem sobre as diferentes deficiências, além de outra sobre como diagnosticar e avaliar os alunos. Além disso, trará texto sobre como flexibilizar o tempo, o espaço, o conteúdo e os recursos e um encarte especial com planos de aula de todas as disciplinas. A revista chega às bancas dia 6 de julho, por 4,90 reais.</div></div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-11477868401606329862011-01-17T12:19:00.000-08:002011-01-17T12:33:14.590-08:00Adaptação: o fim de cinco mitos<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
Para acabar de vez com velhas crenças sobre os primeiros dias dos pequenos na escola<br />
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Crianças chorando e pais ansiosos. Esse é o cenário que se vê todo início de ano nas portas de creches e pré-escolas. O momento é tenso para eles e também para o professor, que, sem a exata compreensão sobre o que se passa com os pequenos, tenta a qualquer custo fazer com que eles se sintam à vontade no novo ambiente. <br />
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As últimas semanas do ano ou as primeiras antes do início das aulas são momentos ideais para ajudar a equipe a se preparar para essas situações. Um bom caminho é, nas reuniões de formação, promover discussões para derrubar alguns mitos que rondam o período de adaptação. Confira abaixo cinco ideias que caíram no senso comum e precisam ser discutidas com os professores.<br />
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Mito 1<br />
Criança que não compartilha brinquedos não está adaptada<br />
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Ilustrações: Guazzelli"Você tem de dividir o brinquedo com seu amiguinho." "Isso não é seu, empreste para ele." Frases como essas são comuns em uma sala de Educação Infantil. Para a criança, muitas vezes, elas podem soar como uma ordem, uma obrigação, causando choro e recusa. "Aos olhos dos adultos, a negação da criança em dividir é vista como egoísmo", esclarece Débora Rana. Criar uma situação ameaçadora, aumentando o tom de voz ou sugerindo uma punição caso a criança não divida ou colabore com um colega, não é o caminho. <br />
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O que acontece Nos primeiros anos de vida, a criança encontra-se num momento autocentrado do seu desenvolvimento e desconhece as regras de convivência social. A compreensão do sentido e do prazer de compartilhar virá posteriormente, depois de um processo mais amplo de reconhecimento do outro. <br />
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Como orientar os professores Nas reuniões de formação, leve referências teóricas sobre as fases de desenvolvimento das crianças e seus comportamentos, como os estudos do educador francês Jean Piaget (1896-1980). O trabalho com estratégias de partilha e colaboração pode ser facilitado se o professor for orientado a montar em sala grupos menores, com duas ou três crianças, e a promover combinados - como o de que a criança pode ficar com um brinquedo por certo tempo, mas que depois deve cedê-lo ao colega. Agir de maneira firme e ao mesmo tempo acolhedora, a fim de mediar os conflitos e não negá-los ou resolvê-los de forma impositiva, é outra dica. Na hora do impasse, o ideal é expor o conflito e descrever para a criança as consequências de querer o objeto só para ela. Além disso, incentivar que elas verbalizem o que estão sentindo e encontrem soluções em conjunto ajuda no processo de mudança de atitude.<br />
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Mito 2<br />
Criança adaptada é extrovertida e participativa<br />
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Durante uma brincadeira de roda, a turma está toda junta, cantando. Apenas uma criança olha para o teto, cantarola baixinho alguns versos e não interage com as outras. A professora chama a atenção: "Cante mais alto! Você está triste? Por que nunca participa?" Certamente, quem age assim pensa que está incentivando a interação. Contudo, pode ocorrer o efeito contrário. "O mais adequado é se perguntar qual estratégia seria melhor para que a criança responda às atividades", diz Ana Paula Yasbek, coordenadora pedagógica do Espaço da Vila, em São Paulo. Elogiar apenas os alunos mais participativos aprofunda o sentimento de não-pertencimento. <br />
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O que acontece Existem as crianças extrovertidas, como também as tímidas. O respeito à personalidade de cada uma é essencial para o processo de adaptação e o direito à timidez precisa ser assegurado. <br />
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Como orientar os professores As estratégias para integrar as crianças devem ser procuradas pelo conjunto de educadores - e, certamente, com a ajuda dos pais. Para tanto, uma entrevista do coordenador pedagógico com os familiares sobre as preferências dos filhos é fundamental. Esse material será cruzado, durante a formação, com os registros de classe, relatórios de adaptação e portfólios. O que está sendo proposto atende às necessidades da criança? É possível também fazer visitas à sala ou gravar vídeos para perceber as práticas que funcionam melhor para cada criança e para o grupo.<br />
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Mito 3<br />
Na Educação Infantil, todos precisam ser amigos<br />
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"Que coisa feia! Dá a mão para o seu colega." Fazer com que as crianças se tornem amigas não é tarefa da escola, mas ensinar a conviver é um conteúdo imprescindível na Educação Infantil. Nem crianças nem adultos são amigos de todas as pessoas que conhecem e não por isso a convivência pessoal ou profissional é inviável. O papel do professor é incentivar e valorizar o que as crianças têm em comum. A escolha sobre com quem elas desejam ter uma relação mais próxima é absolutamente dela. <br />
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O que acontece No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo. <br />
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Como orientar os professores Os educadores devem intervir apenas quando a amizade prejudica a participação nas atividades (por exemplo, quando uma criança só quer ficar com alguns colegas e se isola do coletivo). A professora precisa ser orientada a desenvolver um olhar atento sobre as situações ideais para explorar os gostos comuns em favor da aprendizagem. Nos encontros de formação, invista na criação de oportunidades para que os pequenos se apresentem e falem dos seus objetos preferidos e discuta as situações reais que acontecem em sala.<br />
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Mito 4<br />
Quando estão integrados ao grupo, os pequenos não choram mais <br />
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Basta chegar à escola que as lágrimas aparecem. Se a mãe vai embora, elas aumentam. Na hora de brincar, de comer, de ler, choro. Muitos professores ficam desesperados e tentam distrair a criança mostrando imagens ou arrastando-a para um canto com brinquedos. Um engano, pois essa atitude pode atingir o objetivo imediato - que é acabar com o choro -, mas não resolve o problema. <br />
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O que acontece "Essa manifestação é apenas um sintoma do desconforto da criança", afirma Débora Rana. Interpretar esse e outros sinais - como inapetência e doenças constantes - é fundamental durante a adaptação. O que eles significam? Por outro lado, a ausência do choro não quer dizer que a criança está necessariamente se sentindo bem: o silêncio absoluto pode ser um indicador de sofrimento. <br />
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Como orientar os professores Uma criança que passa longos períodos chorando necessita de acompanhamento mais próximo. Na falta de auxiliares, ele pode ser feito pelo próprio coordenador até a criança se sentir mais segura. Ajuda também ter um plano para receber bem as crianças na primeira semana de aula. O uso de tintas, água e brincadeiras coletivas variadas é um exemplo de práticas atraentes que ajudam os pequenos a se interessar pelo novo espaço. Fazer com os professores uma orientação programada para que as crianças tragam objetos de casa - como fraldas, panos e brinquedos, que vão sendo retirados paulatinamente - auxilia a reduzir a insegurança.<br />
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Mito 5<br />
A presença dos pais nos primeiros dias só atrapalha a adaptação<br />
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Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento. <br />
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O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos. <br />
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Como ajudar os professores É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.<br />
</div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-91650931759163246862010-12-21T04:44:00.000-08:002011-01-13T07:16:42.578-08:00Jogar para viver e conhecer<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
<div id="video-content"><div id="foto_thumb"><br />
O faz de conta é tão importante como o jogo de exercício e o de regras para que os pequenos aprendam a lidar com os outros e consigo mesmos</div><div>Por que os jogos são valiosos para a aprendizagem? Quem responde à questão é o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980): eles possibilitam o desenvolvimento de estruturas para o conhecer e o viver. Com eles, aprendemos pelo exercício, pelo símbolo e pela regra. Qualquer jogo se sustenta pelo desejo de querer fazer de novo (e, se possível, melhor) e tem como característica maior o prazer funcional, o gosto da repetição. As ações básicas das crianças se enriquecem graças a essa atividade de olhar por olhar, pegar por pegar, ouvir por ouvir, cheirar por cheirar. <br />
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Para Piaget, o jogo de exercício - o primeiro que apresento neste artigo - coincide com os “afetos perceptivos”, ou seja, com o interesse em praticar os sentidos, que serão sempre um dos critérios para nossas relações com as coisas e as pessoas. Ver, tocar, degustar, enfim, sentir e pensar são, de fato, os ingredientes básicos <br />
de qualquer interação. O jogo como prazer funcional de repetir uma atividade por si mesma possibilita aprender pela experiência. Graças a isso, os pequenos passam a observar melhor, aperfeiçoar comportamentos e coordenar pontos de vista. Para tanto, é preciso que vivam em um ambiente rico de possibilidades. Ensinar, aqui, não é transmitir informações, e sim prover condições, cuidar e se importar com aquilo que tem valor para o desenvolvimento. Trata-se do valor da afetividade para aprender. Aquilo que se quer alcançar nos possibilita enfrentar e superar as dificuldades para chegar lá. <br />
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A segunda forma de jogo – o simbólico – é igualmente valiosa aos processos de aprendizagem. Expresso nas brincadeiras e nas infinitas possibilidades de imaginação ou de fazer de conta, é um meio de assimilação do mundo. Graças ao símbolo, as crianças pequenas podem compreender as coisas, atribuir significações a elas e recriá-las de forma livre e consentida. Elas aprendem a incorporar o mundo do jeito que lhes interessa. Mesmo que haja reprodução ou imitação, os pequenos estão desvinculados do compromisso de repetir um modelo ou referência, pois essa é uma oportunidade de combinar ou imaginar livremente e viver a magia dessa felicidade. É um jogo que permite a compreensão, pois, por meio dele, as crianças podem dizer ou representar, a seu modo, o que pensam e sentem sobre aquilo que fazem. Jogar, nesse sentido, é uma das condições para aprender. O melhor de tudo é que elas fazem isso com gosto, intensamente. <br />
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A terceira forma de jogo requer regras e objetivos definidos e interação com pessoas e coisas e, para sua ocorrência, as duas formas anteriores são importantes. O prazer funcional e o faz de conta estão a serviço do interesse em desenvolver bons procedimentos para ganhar, ir além. Não é assim também na vida? <br />
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É com e por meio do outro que os pequenos aprendem a argumentar, tomar decisões, compartilhar experiências, observar e coordenar pontos de vista. Além desses procedimentos tão importantes, aprendem também a concluir, esperar, respeitar, se concentrar, ganhar e perder em função do conhecer. Graças ao jogo de regras, aprendemos a tomar decisões, planejar, desenvolver, fazer algo que valha a pena do começo ao fim. <br />
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Seguindo essa linha de pensamento, é importante compreender que vida e conhecimento não são jogos, mas que as formas de viver e conhecer são. É por meio deles que exercitamos, simbolizamos e aperfeiçoamos nossas maneiras de interagir com as pessoas e as coisas e de proceder bem. Quando o tornar-se lúcido é mediado pelo lúdico, o amor ao conhecimento e às pessoas encontra realização e sentido.<br />
</div></div></div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-49881163090361269232010-11-25T19:53:00.001-08:002011-01-13T07:20:09.596-08:00Bullying na Educação Infantil. É possível?<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><div style="text-align: justify;">Entre as crianças menores, é comum que as brigas estejam relacionadas às disputas de território, de posse ou de atenção o que não caracteriza o bullying. No entanto, o problema pode ocorrer se houver a intenção de ferir ou humilhar o colega repetidas vezes. Por exemplo, se uma criança apresentar alguma particularidade, como não conseguir segurar o xixi, e os colegas a segregarem por isso ou darem apelidos para ofendê-la constantemente, trata-se de um caso de bullying. Somente a partir de certa idade, normalmente aos 3 anos, é que as crianças começam a se identificar como um indivíduo diferente do outro e, assim, serem capazes de antecipar o ato violento, explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação. As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral, da Universidade de Franca (Unifran).</div></div></div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-1679475346974394492010-11-25T19:52:00.000-08:002011-01-13T07:24:18.906-08:00Qual o papel do professor em conflitos fora da sala de aula do bullyng?<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
É papel da escola construir uma comunidade na qual todas as relações são respeitosas. O professor é um exemplo fundamental de pessoa que não resolve conflitos com a violência. Não adianta, porém, pensar que o bullying só é problema dos educadores quando ocorre do portão para dentro.<br />
Deve-se conscientizar os pais e os alunos sobre os efeitos das agressões fora do ambiente escolar, como na internet, por exemplo, explica Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral, da Universidade de Franca (Unifran). A intervenção da escola também precisa chegar ao espectador, o agente que aplaude a ação do autor é fundamental para a ocorrência da agressão”, complementa a especialista.<br />
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</div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-26672070458856929252010-11-25T19:50:00.001-08:002011-01-13T07:27:22.051-08:00O espectador também participa do bullying?<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
É comum pensar que há apenas dois envolvidos no bullying: o autor e o alvo. Mas os especialistas alertam para um terceiro personagem fundamental: o espectador. Nem sempre reconhecido como personagem atuante em uma agressão, ele é uma figura fundamental para a continuidade do conflito. O espectador típico é uma testemunha dos fatos, pois não sai em defesa da vítima nem se junta aos autores. Quando recebe uma mensagem, não repassa. Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. <br />
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Os que atuam como plateia ativa ou como torcida, reforçando a agressão, rindo ou dizendo palavras de incentivo também são considerados espectadores. Eles retransmitem imagens ou fofocas. Geralmente, estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. “O espectador se fecha aos relacionamentos, se exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet, por exemplo, ele ‘apenas’ repassa a informação. Mas isso o torna um coautor”, explica a pesquisadora Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (Ed. Verus).<br />
</div><script src="http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000">
</script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-8978103867678478182010-11-25T19:49:00.003-08:002011-01-13T07:30:38.881-08:00O que leva o autor do bullying a praticá-lo?<div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><br />
O autor do bullying atinge o colega com repetidas humilhações ou depreciações porque quer ser mais popular, sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a reação do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima.<br />
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"O autor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar na qual tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia). Sozinha, a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um praticante de bullying. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz.<br />
</div><script src='http://ads29905.hotwords.com.br/show.jsp?id=29905&cor=990000'></script>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-66858207797837666992010-11-18T17:46:00.001-08:002010-11-25T05:38:03.824-08:00Resenha do livro "Reflexões sobre a alfabetização", de Emília Ferreiro<span style="font-size: large;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A investigação acadêmica organizada por Emilia Ferreiro a respeito da alfabetização, iniciada em 1979, revolucionou o jeito de ensinar as crianças a ler e escrever e fez da autora uma referência mundial sobre o tema. </span><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">O livro Reflexões sobre Alfabetização</span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> (104 págs., Ed. Cortez, tel. 11/3864-0111, 15 reais), lançado em 1981, é um dos melhores materiais concebidos pela educadora argentina para quem quer iniciar o estudo das pesquisas realizadas por ela a respeito da psicogênese da língua escrita. Trata-se da síntese das principais contribuições de Emilia para a história e as descobertas sobre a alfabetização. <br />
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Porém é importante que o leitor passeie pelas refl exões propostas no texto com olhos e pensamento atentos, pois irá deparar-se com saberes infantis sofi sticados e engenhosos, que surpreendem muito ao mostrar quão originais (e nem um pouco mecânicas) são as construções cognitivas que os pequenos são capazes de realizar. <br />
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O texto instiga o educador e dá subsídios para que ele questione sua prática e revitalize o modo de compreender o ensino, inaugurando uma maneira inédita de alfabetizar: a autora transfere a investigação do jeito de ensinar para o que tem de ser aprendido, com foco nas concepções que as crianças têm sobre o sistema de escrita, e prioriza a análise das produções infantis. <br />
<br />
Mergulhar nas informações sobre a pré-história das elaborações infantis a respeito das marcas da linguagem expressas no mundo que nos rodeia acende uma luz defi nitiva sobre a alfabetização: diante de construções tão inteligentes, somos convidados a construir uma escola igualmente inteligente! E, ao sabermos o que as crianças pensam e como pensam, permitimos que sejam abertos novos caminhos: torna-se um compromisso inadiável entender cada vez mais e melhor como esses processos funcionam para planejar as aulas de alfabetização. <br />
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Ana Cláudia Rocha, diretora do Projeto DICA de formação docente </span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Trecho do livro</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">"Temos uma imagem empobrecida da língua escrita: é preciso reintroduzir, quando consideramos a alfabetização, a escrita como sistema de representação da linguagem. Temos uma imagem empobrecida da criança que aprende: a reduzimos a um par de olhos, um par de ouvidos, uma mão que pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Atrás disso há um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que constrói interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu. Um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as práticas de introdução da língua escrita, tratando de ver os pressupostos subjacentes a elas, e até que ponto funcionam como fi ltros de transformação seletiva e deformante de qualquer proposta inovadora. Os testes de prontidão também não são neutros. (...) É sufi ciente apontar que a 'prontidão' que tais testes dizem avaliar é uma noção tão pouco científi ca como a 'inteligência' que outros pretendem medir."</span><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Por que ler</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">- Aproxima o leitor da pesquisa que representou uma revolução conceitual na alfabetização, colocando o foco naquele que aprende. <br />
- Apresenta o percurso pelo qual as crianças elaboram suas próprias idéias sobre o sistema de escrita. <br />
- Fornece elementos para compreender por que a escola tem formado analfabetos funcionais. <br />
- Expõe exemplos de como se dá o pensamento infantil sobre o sistema de escrita, demonstrando a originalidade e a provisoriedade dessas concepções. <br />
- Convida o educador à consciência da dimensão política da alfabetização, entendida como ferramenta de construção de cidadania.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times;">By Silvana Costa</span></div></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Lançado em 1981, este livro é um dos melhores materiais para quem quer iniciar o estudo a respeito da psicogênese da língua escrita</span></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-24434984097383333452010-11-18T17:45:00.000-08:002010-11-18T17:45:13.114-08:00Cyberbullying: a violência virtual<span style="font-size: medium;"> <div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender</strong></em></span></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em> </em></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo. <br />
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Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional. <br />
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- No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo. <br />
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- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem. <br />
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- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência. <br />
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Raissa*, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. "Eu me senti horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa." <br />
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Esse exemplo mostra como a tecnologia permite que a agressão se repita indefinidamente (veja as ilustrações ao longo da reportagem). A mensagem maldosa pode ser encaminhada por e-mail para várias pessoas ao mesmo tempo e uma foto publicada na internet acaba sendo vista por dezenas ou centenas de pessoas, algumas das quais nem conhecem a vítima. "O grupo de agressores passa a ter muito mais poder com essa ampliação do público", destaca Aramis Lopes, especialista em bullying e cyberbullying e presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ele chama a atenção para o fato de que há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência: o agressor, a vítima e a plateia. Além disso, de acordo com Cléo Fante, especialista em violência escolar, muitos efeitos são semelhantes para quem ataca e é atacado: déficit de atenção, falta de concentração e desmotivação para os estudos (leia mais na próxima página). <br />
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Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação com o bullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.</em></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em><span style="font-family: Times;">By Silvana Costa </span></em></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-10478134571258798692010-11-18T17:43:00.000-08:002011-06-20T13:31:58.979-07:00O que é bullying?<span style="font-size: large;"> <b>Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias.</b><br />
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<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><i>Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar". A versão digital desse tipo de comportamento é chamada de <u>cyberbullying</u>, quando as ameaças são propagadas pelo meio virtual. </i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><i>Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E todo ambiente escolar pode apresentar esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><i>Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. Eles podem identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se resolve pela violência verbal ou física e ele reproduz isso no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><i>Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: small;"><i>O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><i><span style="font-family: Times; font-size: small;">By Si<u>lvana Cos</u>ta </span></i></span></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-71956004600397999812010-11-18T17:40:00.000-08:002010-11-18T17:40:35.863-08:00Telma Weisz: A saída é a formação do professor alfabetizador Para desenvolver este artigo, parto de dois pressupostos. Primeiro: o que garante a qualidade da Educação que acontece de fato nas escolas é, sobretudo, a qualidade do trabalho profissional dos professores. O segundo: a qualidade do trabalho profissional dos professores tem dependido essencialmente da formação em serviço, pois a inicial tem se mostrado inadequada e insuficiente. <br />
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Diante disso, me concentro numa questão: a competência da escola pública brasileira para produzir cidadãos plenamente alfabetizados, requisito mínimo para falar em Educação de qualidade. É preciso admitir que nossa incapacidade para ensinar a ler e a escrever tem sido responsável por um verdadeiro genocídio intelectual. <br />
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A existência de um fracasso maciço, o fato de ele ter sido tratado como natural até poucos anos atrás e a fraca evolução desse quadro em 40 anos comprovam como vem sendo penoso ensinar os brasileiros que dependem da rede pública. Pesquisas de campo mostram a enorme dificuldade que os educadores têm para avaliar o que os alunos já sabem e o que eles não sabem. Aqueles que produzem escritas silábico-alfabéticas e alfabéticas na 1ª série e que teriam condições de acompanhar a 2ª série – pois podem ler e escrever, ainda que com precariedade – são retidos. Por outro lado, os bons copistas e os que têm letra bonita ou caderno bem feito são promovidos. <br />
<br />
Quando se trabalha com esse tipo de indicador, até avanços na aprendizagem acabam sendo prejudiciais. Muitas crianças que aprendem a ler começam a "errar" na cópia. Elas deixam de copiar letra por letra e passam a ler e escrever blocos de palavras, em geral unidades de sentido. Isso faz com que cometam erros de ortografia ou unam palavras. O que indicaria progresso é interpretado como regressão, pois, por incrível que pareça, nem sempre o professor sabe a diferença entre copiar e escrever. <br />
<br />
Essa é uma dificuldade de avaliação comum nos quatro cantos do país e que explica em grande parte por que muitos alunos de 4ª série não leem e não entendem um texto simples. Eles costumam ser os que terminam a 1ª série sem saber ler ou lendo precariamente. Nas séries seguintes, passam o tempo copiando a matéria do quadro-negro ou do livro didático. Ao serem perguntados sobre o que fariam para melhorar a qualidade da leitura e do texto produzido por esses estudantes, os profissionais que lecionam para a 2ª, 3ª ou 4ª série costumam dizer que não há o que fazer, já que eles foram mal alfabetizados e, além disso, as famílias não ajudam. <br />
<br />
Nos últimos 25 anos, estive envolvida com programas de formação docente em serviço em todos os níveis possíveis: desde a implantação de uma unidade educacional até a formação em nível nacional. Essa experiência me dá condições de afirmar que não existem soluções mágicas para resolver em pouco tempo os problemas da escola brasileira. A qualidade da Educação - e especificamente da alfabetização - só melhorará quando as políticas educacionais forem um projeto de Estado e não de governo.<b>TELMA WEISZ</b> é supervisora do Programa Ler e Escrever, da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo.<br />
Continue lendo<br />
<b><span style="font-size: x-large;">Expectativas de aprendizagem para o 1º ano <br />
</span>COMUNICAÇÃO ORAL</b>• Fazer intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas. <br />
• Mostrar interesse por ouvir e expressar sentimentos, experiências, ideias e opiniões. <br />
• Recontar histórias de repetição e/ou acumulativas com base em narrações ou livros. <br />
• Conhecer e recontar um repertório variado de textos literários, preservando os elementos da linguagem escrita. <br />
<br />
<b>LEITURA</b><div align="center"> </div>• Ouvir com atenção textos lidos. <br />
• Refletir sobre o sistema alfabético com base na leitura de nomes próprios, rótulos de produtos e outros materiais - listas, calendários, cantigas e títulos de histórias, por exemplo -, sendo capaz de se guiar pelo contexto, antecipar e verificar o que está escrito. <br />
• Ler textos conhecidos de memória, como parlendas, adivinhas, quadrinhas e canções, de maneira a descobrir o que está escrito em diferentes trechos do texto, fazendo o ajuste do falado ao que está escrito e o uso do conhecimento que possuem sobre o sistema de escrita. <br />
• Buscar e considerar indícios no texto que permitam verificar as antecipações realizadas para confirmar, corrigir, ajustar ou escolher entre várias possibilidades. <br />
• Confrontar ideias, opiniões e interpretações, comentando e recomendando leituras, entre outras possibilidades. <br />
• Relacionar texto e imagem ao antecipar sentidos na leitura de quadrinhos, tirinhas e revistas de heróis. <br />
• Inferir o conteúdo de um texto antes de fazer a leitura com base em título, imagens, diagramação e informações contidas na capa, contracapa ou índice (no caso de livros e revistas). <br />
<br />
<b>ESCRITA E PRODUÇÃO TEXTUAL</b> <br />
• Conhecer as representações das letras maiúsculas do alfabeto de imprensa e a ordem alfabética. <br />
• Escrever o próprio nome e utilizá-lo como referência para a escrita. <br />
• Produzir texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita. <br />
• Escrever usando a hipótese silábica, com ou sem valor sonoro convencional. <br />
• Reescrever histórias conhecidas - ditando para o professor ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho -, considerando as ideias principais do texto-fonte e algumas características da linguagem escrita. <br />
• Produzir escritos de autoria (bilhetes, cartas, instrucionais). <br />
<br />
Baseadas nas expectativas de aprendizagem em Língua Portuguesa da rede municipal de São Paulo<br />
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<em><strong>By Si<u>lvana Cos</u>ta </strong></em>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-28989453112309177192010-11-18T17:05:00.000-08:002010-11-18T17:05:09.789-08:00Experimentação de brincadeiras com corda<span class="intertitulo">Estava passeando pelo internet, e achei super interessante esta materia da nova escola, gostei muito e resovi coloca aqui no blog para compartilha com voces, espero que gostem </span><br />
<br />
<span class="intertitulo">Objetivo</span> <br />
- Experimentar diferentes brincadeiras com corda. <br />
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<span class="intertitulo">Material necessário</span> <br />
Cordas de tamanhos variados. <br />
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<span class="intertitulo">Flexibilização</span><br />
No caso de crianças com algum tipo de deficiência física, pode-se pensar em formas alternativas de participação. Sugira que passem por baixo da corda no momento certo, enquanto está no alto e antes que volte a bater no chão. Esta é uma importante oportunidade de convocar as outras crianças a auxiliá-las, sendo elas cadeirantes ou não. Outra sugestão, caso não seja mesmo possível participar ativamente, é fazer com que a escolha e a récita da parlenda fiquem por conta dos pequenos com deficiência física. É importante lembrar que nem sempre será possível fazer um ajuste que permita o acesso de todos a estas atividades. Mais que isso, é preciso que a reflexão e o compromisso por parte das crianças com a inclusão de todos os seus colegas façam parte da rotina das turmas. Muitas vezes, são as próprias crianças (os que apresentam limitações e os outros) que nos oferecem as melhores ideias. Tente consultá-los, sempre.<br />
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<span class="intertitulo">Desenvolvimento</span> <br />
Proponha que a turma vivencie várias maneiras de pular corda: uma criança por vez, em dupla e em trios. Também é possível brincar diversificando as regras, como pular ao ritmo de uma parlenda ou pular tocando a mão no chão. Converse com o grupo sobre outras brincadeiras que podem ser realizadas com o objeto: chicote queimado (uma criança gira a corda rente ao chão e as demais pulam), aumenta-aumenta (duas seguram as pontas da corda e vão levantando gradativamente para que as outras saltem) e cabo de guerra.<br />
<br />
<span class="intertitulo">Avaliação</span> <br />
Observe se a turma aprimora e diversifica o brincar com autonomia a partir de então. Observe se a adaptação das regras se dá em função das dificuldades que surgem ou porque o grupo não compreendeu a brincadeira nova. Nesse caso, converse com as crianças novamente.<br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Até mais </em></span><br />
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<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>By Si<u>lvana Cos</u>ta</strong> </em></span>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-25305092242200936152010-11-18T16:56:00.000-08:002010-11-18T16:56:36.734-08:00Atividades de Natal para colorir<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTy-TSnHiztnJ-tSpcm0uLtqnLN38VyZBTI_Z58StMfkPkVtvR9tmbBObGQXaXUTeA-6GTltB9SfqJGEWAPlnG_wSQnf6cBw2qLlGOV4Xz4CX4rpp1MjhYycxbZpA9TfHO9rCbg1RcyUo/s1600/sinos_vela_de_natal_%25285%2529.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538403856748387890" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTy-TSnHiztnJ-tSpcm0uLtqnLN38VyZBTI_Z58StMfkPkVtvR9tmbBObGQXaXUTeA-6GTltB9SfqJGEWAPlnG_wSQnf6cBw2qLlGOV4Xz4CX4rpp1MjhYycxbZpA9TfHO9rCbg1RcyUo/s400/sinos_vela_de_natal_%25285%2529.jpg" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 256px;" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzJAp05BAqeDschoZNV4qakAJlacY7EtPDq-7Z5ykMCktm_M19cIytQ3zExnUrngRdnST-WAqPr4td62g_px1sN8J84k9pnLQVZHH_Jp0LbU2GneVmpFpiDu8G5eZHAGr1KeTpEmvPXeY/s1600/sinos_vela_de_natal_%252821%2529.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538403855909103682" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzJAp05BAqeDschoZNV4qakAJlacY7EtPDq-7Z5ykMCktm_M19cIytQ3zExnUrngRdnST-WAqPr4td62g_px1sN8J84k9pnLQVZHH_Jp0LbU2GneVmpFpiDu8G5eZHAGr1KeTpEmvPXeY/s400/sinos_vela_de_natal_%252821%2529.jpg" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 315px;" /></a><br />
<br />
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<div><br />
</div></div><br />
<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4vQfXQL_EvCvkfMPaBL6dTMg8oWtXFDdeygZ-QfbPBFe98SMmMtjkVNFjEtzNgg4ekg7i0-FEL7607nuR1-TJnRVO5ovTPuk19Ml2OYb1uuEVwDL2UpjOUCC96pm1zDjA40Tc6P8oP-U/s1600/ANJOS_%257E1.PNG" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538403043417120802" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4vQfXQL_EvCvkfMPaBL6dTMg8oWtXFDdeygZ-QfbPBFe98SMmMtjkVNFjEtzNgg4ekg7i0-FEL7607nuR1-TJnRVO5ovTPuk19Ml2OYb1uuEVwDL2UpjOUCC96pm1zDjA40Tc6P8oP-U/s400/ANJOS_%257E1.PNG" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 256px;" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN3Tb_tRYGVxnk9G8bqErEIPNGzHMt93w5cdEP39kOoENkVmYP8tD2KffyNxTPlkS3MtvJ64HM7IWsuFCXecSg13FQ8yFiMxRdkjcrXgZRIE3lfncntPI08UYSgO9OIfA8MADAhbQLbmM/s1600/ANJOS_%257E3.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538403058110365842" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN3Tb_tRYGVxnk9G8bqErEIPNGzHMt93w5cdEP39kOoENkVmYP8tD2KffyNxTPlkS3MtvJ64HM7IWsuFCXecSg13FQ8yFiMxRdkjcrXgZRIE3lfncntPI08UYSgO9OIfA8MADAhbQLbmM/s400/ANJOS_%257E3.JPG" style="display: block; height: 320px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 244px;" /></a></div><br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Boa Atividade </em></span><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>By Si<u>lvana Cos</u>ta</em></span>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-91529728641690973132010-11-18T16:52:00.000-08:002010-11-18T16:52:20.418-08:00Atividades para o Natal<u><span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Jogo dos 7 Erros </span></u><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Olha que legal, as crianças adoram procurar os erros dos desenhos.<br />
Além de divertido auxilia na percepção visual, atenção e concentração.Estou disponibilizando para vocês mais essas atividades, são apenas cinco, espero que gostem. </em></span><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Até mais.</em></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZoPuq9C1q-b2RexWNLkDr7GmK9ieMugV-hSlv_3l_hQ2VhjbCqMP1ys3ObP-qdaLRxAD5-gqRbsdTxv0lte_cvLjUozzjYBuyzK6ncpOq-ofaLaSy88Hwb1mpSdoMk5gro6zxQdq9VnA/s1600/Atividades+Variadas+Natal+68.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZoPuq9C1q-b2RexWNLkDr7GmK9ieMugV-hSlv_3l_hQ2VhjbCqMP1ys3ObP-qdaLRxAD5-gqRbsdTxv0lte_cvLjUozzjYBuyzK6ncpOq-ofaLaSy88Hwb1mpSdoMk5gro6zxQdq9VnA/s320/Atividades+Variadas+Natal+68.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcyf7d3DWYgt5zMr3v8owuxeTS2CoAiCfVwq6cHeTgAIbei8J0pLZbmL9VYr9Z34pxOoe-C2b4oc-c_BkzEQaA7yxXB2xjBPhCTjrsj7lMmQcZPzg6AfJvF_3xJSr2vf4E8N04yX-XeBA/s1600/Atividades+Variadas+Natal+69.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcyf7d3DWYgt5zMr3v8owuxeTS2CoAiCfVwq6cHeTgAIbei8J0pLZbmL9VYr9Z34pxOoe-C2b4oc-c_BkzEQaA7yxXB2xjBPhCTjrsj7lMmQcZPzg6AfJvF_3xJSr2vf4E8N04yX-XeBA/s320/Atividades+Variadas+Natal+69.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsGvowjRA8vt9cQLzqnmdGvGDQ5kw2saqzVAZe4FoIbQSyoNx3Vju17rxshAJBzGoN5seT0c4PN1FI4O4gjI8JCk2AxRYLd3flQON0VSFca9-eC1Ufb65zxY_6iKN9gboMdj7g0CsTcwk/s1600/Atividades+Variadas+Natal+70.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsGvowjRA8vt9cQLzqnmdGvGDQ5kw2saqzVAZe4FoIbQSyoNx3Vju17rxshAJBzGoN5seT0c4PN1FI4O4gjI8JCk2AxRYLd3flQON0VSFca9-eC1Ufb65zxY_6iKN9gboMdj7g0CsTcwk/s320/Atividades+Variadas+Natal+70.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiT9zxzhv9hSfzllxJIPb1ugj82cHNsnhkOeTPtykdh_hOhZ6UXnL6FL0FQ6-Zqs1BBlf186u1qr48EIANsImGXudacaRMhB-a40J4PS9rsggDcnUYjDMJIcukXJvKF_qlkcI92PxEMl0/s1600/Atividades+Variadas+Natal+71.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiT9zxzhv9hSfzllxJIPb1ugj82cHNsnhkOeTPtykdh_hOhZ6UXnL6FL0FQ6-Zqs1BBlf186u1qr48EIANsImGXudacaRMhB-a40J4PS9rsggDcnUYjDMJIcukXJvKF_qlkcI92PxEMl0/s320/Atividades+Variadas+Natal+71.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhme5si2RKRjvUvtUuLQmVanWs8HUZeqZL0nKxJAjdadbttrV_YPBR7o8bnksFGO4SKEbOliI4l48fxbaHXVhxcFst3TVzzC17JcTvf5xBeyLRBeUhQiyYAF1mvwh_Ji6ye_yd1b9xqlYw/s1600/Atividades+Variadas+Natal+72.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhme5si2RKRjvUvtUuLQmVanWs8HUZeqZL0nKxJAjdadbttrV_YPBR7o8bnksFGO4SKEbOliI4l48fxbaHXVhxcFst3TVzzC17JcTvf5xBeyLRBeUhQiyYAF1mvwh_Ji6ye_yd1b9xqlYw/s320/Atividades+Variadas+Natal+72.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBWw9V5CPQmCxlvK8DC2hkjAk6t4mV0wwiqfDfvr6oRBfOmxFoPxap7K1C1L4m6uxFT0uZsde5foaKJ2-_29kTdRDhawynamBd940UqZLjhvxOeYflVwFR6TZBFHNLNWKhH3leeIps5dY/s1600/Atividades+Variadas+Natal+73.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBWw9V5CPQmCxlvK8DC2hkjAk6t4mV0wwiqfDfvr6oRBfOmxFoPxap7K1C1L4m6uxFT0uZsde5foaKJ2-_29kTdRDhawynamBd940UqZLjhvxOeYflVwFR6TZBFHNLNWKhH3leeIps5dY/s320/Atividades+Variadas+Natal+73.jpg" width="226" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7-CUhuYpV0PEwEUQYl0IHikjsMjUxdrQHqLmGs88mthGRMZ0HHsY4LI6kdVRc5I0L_2gVG8zM-05rq1obTa3qqaG6GtWiwDiFGOXpDQhDu9cNXq7k74gOd0STm42tSkhbnwRdD8ufiO8/s1600/Atividades+Variadas+Natal+74.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7-CUhuYpV0PEwEUQYl0IHikjsMjUxdrQHqLmGs88mthGRMZ0HHsY4LI6kdVRc5I0L_2gVG8zM-05rq1obTa3qqaG6GtWiwDiFGOXpDQhDu9cNXq7k74gOd0STm42tSkhbnwRdD8ufiO8/s320/Atividades+Variadas+Natal+74.jpg" width="226" /></a></div><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>Boa Atividade Amigasss ....</em></span><br />
<br />
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>By Si<u>lvana Cost</u>a </em></span>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-23196688860096644532010-11-18T16:42:00.000-08:002010-11-18T16:42:27.473-08:00Algumas Atividades e Dinâmicas<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade I - <span style="color: #0a1696;">A Conquista do Castelo</span> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;">Nesse macro-jogo o objetivo é montar um longo quebra-cabeça em forma de uma ponte, que permite assim a conquista do castelo. Como cada equipe tem sua "ponte" a ser montada, torna-se o jogo bastante dinâmico e extremamente excitante na disputa de qual equipe conquistará o castelo em primeiro lugar. O jogo é disputado em três rodadas com níveis de dificuldades diferentes e possui duração média de 40 minutos.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Esta atividade procura desenvolver o raciocínio, a percepção visual e a coletividade da equipe</span><span style="color: #004a00;">.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade II - <span style="color: #0a1696;">Aquecimento Numerado</span> </span></strong><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;">Como o próprio nome já diz, as crianças disputam um jogo, muito animado, aquecendo-se e usando números, além de cores. Esta atividade pode ser realizada tanto externa como internamente, com duração média de 30 minutos. As equipes recebem "uniformes" especiais de acordo com sua cor.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Com o início de uma música, as crianças começam a se movimentar por um espaço pré-determinado. Quando a música é interrompida é dada uma “ordem” para se formar grupos com determinada cor e número de integrantes. As crianças que conseguirem formar o seu grupo permanecem no jogo. Novas ordens serão dadas até que sobre somente uma criança, que dará a vitória a sua equipe.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> A atividade promove a sociabilizarão do grupo, o raciocínio matemático e a acuidade visual.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade III - <span style="color: #0a1696;">Contagem Regressiva </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Contagem_Regressiva;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade para ser desenvolvida em campo ou em recinto fechado. Placares especiais que podem ser manipulados pelas próprias crianças marcam inicialmente o número 100. Revezando-se, as crianças alteram os números dos placares manualmente, até que se chegue ao zero.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> A duração desta competição varia de acordo com a faixa etária e do número inicial do placar. Desenvolve a acuidade visual, coordenação motora fina e também o raciocínio lógico e matemático.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade IV - <a href="http://www.blogger.com/" name="Cavalos"></a>Corrida de Cavalos</span></strong> <strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade para ser desenvolvida em campo ou em recinto fechado. É um grande jogo de Tabuleiro (6m X 2 m), com um visual de um páreo de uma corrida de cavalos. As Equipes devem ter muita sorte a habilidade, para levar seus cavalos até a linha de chegada. </span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Os Cavalinhos são uma atração à parte.Confeccionados com pêlos de cavalos verdadeiros. Desenvolve a acuidade visual e o raciocínio matemático.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade V - <span style="color: #0a1696;">Faro-Fino </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Faro_fino;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade externa, diurna ou noturna. O Objetivo deste jogo é identificar seis aromas: Queijo, Café, Chocolate, etc...</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Os monitores ficam escondidos em locais de fácil acesso munidos com braseiros e essências desses aromas, que devem ser encontrados e identificados.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Essa atividade, com duração aproximada de 45 minutos, estimula a percepção olfativa e sua memorização.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade VI - <span style="color: #0a1696;">Furacão </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Furacão;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade interna desenvolvida em quadras cobertas ou grandes salões.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> As crianças precisarão literalmente de muito fôlego para essa gincana com quatro raias, previamente preparadas e personalizadas com a cor de cada equipe, e obstáculos a serem percorridos, pois, em todos eles a criança exercita o seu pulmão para apagar velas, soprar copos e etc... Formam-se quatro filas no início da raia e as crianças percorrem sua pista cumprindo os obstáculos do percurso. Quando todos já tiverem corrido é dada como vencedora a equipe que obteve a melhor performance durante a gincana.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Possui um visual que agrada muito as crianças e desenvolve principalmente, a noção espacial, a percepção visual e a coordenação motora.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade VII -<a href="http://www.blogger.com/" name="Guerra"></a> Guerra das Bexigas </span></strong><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Nesse jogo bastante divertido e dinâmico, as equipes terão como objetivo colocar o maior número de bexigas dentro de um integrante da equipe que veste um macacão especial. Ao Término do tempo estipulado, oito integrantes, sendo, dois de cada equipe, vestidos com macacões, dão um show de dança, com suas roupas repletas de balões. </span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Acompanhada de trilha sonora específica é uma atividade que agrada qualquer participante. Essa atividade desenvolve a percepção visual e coletividade das equipes.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade VIII -<span style="color: #0a1696;"> Gincana de Estações </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Gincana;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Nesta atividade são montadas oito estações diferentes uma das outras.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> As equipes são subdivididas por sexo e ocupando cada estação.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Ao ser iniciado o jogo, cada sub-equipe inicia sua tarefa, tendo para isso um tempo pré-determinado. Ao término desse tempo são marcados os pontos de cada estação.</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> As equipes trocam então de estação, até que todas tenham passado pelas oito tarefas, acumulando os pontos obtidos em cada uma delas. A equipe de melhor desempenho em todas as estações é declarada campeã. Este jogo é extremamente dinâmico, pois todas as equipes cumprem as diferentes tarefas ao mesmo tempo.</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Coletividade e coordenação motora são apenas alguns fatores desenvolvidos durante esta atividade bastante completa.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade IX- <span style="color: #0a1696;">Gincana Olímpica </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Gincana_Olímpica;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade externa desenvolvida em campos gramados ou areia. </span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Quatro raias, previamente preparadas e personalizadas com a cor de cada equipe, com vários obstáculos a serem percorridos pelas crianças. Formam-se quatro filas no início da raia e as crianças percorrem sua pista cumprindo os obstáculos do percurso como zigzaguear por entre pinos, saltar, fazer cambalhota em um colchão, passar embaixo de um túnel etc. Quando todos já tiverem corrido, e dada como vencedora a equipe que obteve o melhor desempenho durante a gincana.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Essa atividade, com duração média de 45 minutos e um visual que agrada demais as crianças, desenvolve principalmente, a noção espacial, a percepção visual e a coordenação motora.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade X - <span style="color: #0a1696;">Imagem Oculta</span></span></strong><span style="mso-bookmark: Imagem;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt;"> Atividade totalmente multimídia onde o objetivo de adultos ou crianças é observar no telão a imagem que o computador pouco à pouco vai formado.</span></em></div><em><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><em><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt;"> As equipes vão tentando decifrá-la, em uma série de acertos e erros. Além de ser muito dinâmica, esta atividade pode abranger diversos temas e graus de dificuldade.</span></em></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XI - <span style="color: #0a1696;">Jogo da Vida </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Jogo_da_Vida;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Esta atividade extremamente pedagógica prepara as crianças num ambiente bastante lúdico, para situações que elas próprias vão ter que passar no futuro, como ir a um banco, enfrentar e ter que esperar sua vez para ser atendido, comprar, lidar com dinheiro e saber conferir o troco e muito mais. O jogo é externo e as equipes têm por objetivo cumprir uma lista com 5 lugares a visitar. </span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Junto com o cartão elas recebem, também, uma pasta contendo uma certa quantia em dinheiro, pois, cada lugar a ser visitado cobra um valor, como na vida real. Elas terão, então, um tempo estipulado, simulando o horário comercial, para completar suas tarefas e poderão, também, fazer empréstimos em um Banco, caso o dinheiro não seja suficiente. As crianças também são informadas sobre como proceder em caso de assaltos, tão freqüentes nos dias de hoje.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> A atividade trabalha, ainda, o cálculo matemático, a boa educação, companheirismo e ajuda ao semelhante.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XII - <span style="color: #0a1696;">Na Trilha do Arco-Íris </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Trilha;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade externa diurna. O objetivo deste jogo é conseguir obter o maior número das cores do arco-íris numa ordem pré-estabelecida.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Monitores, espalhados pela área determinada, representam essas cores.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Cada um, portando potinhos de tinta (atóxica), faz uma pequena marca nos participantes na medida em que forem localizados. Os monitores portadores da tinta preta representam a "noite", que tem o poder de anular uma cor já conquistada.</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Nesta atividade com duração média de uma hora, poderão ser passados conceitos da luz e da óptica e a explicação sobre o arco-íris.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XIII - <span style="color: #0a1696;">Os Pássaros</span> </span></strong><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-size: 10pt;"> <span style="color: #004a00;">Atividade externa para ser realizada tanto no período diurno, como noturno. Durante uma reunião com a presença de quatro equipes, são apresentados os objetivos do jogo e as regras necessárias para a sua realização. Ainda reunidas, as equipes ouvem uma gravação, com os cantos de seis pássaros. Depois de identificá-los pelos nomes, as equipes saem a procura dos "pássaros".</span></span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Vence a equipe que tiver a melhor performance na busca e identificação dos mesmos. Essa atividade possui duração média de uma hora e estimula a observação e audição.</span></span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XIV - <span style="color: #0a1696;">Palavra Oculta </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Paloc;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-size: 10pt;"> <span style="color: #004a00;">Este jogo, disputado entre quatro equipes é um teste de atenção e vocabulário.</span></span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Tal como o Jogo da "forca", o seu objetivo é desvendar uma palavra. O grande diferencial deste jogo, está na forma de penalização do erro. Para cada letra errada, uma bexiga correspondente a cada equipe vai sendo inflada, sendo que o estouro da mesma determina a sua desclassificação. Painéis especiais, placares de pontuação e a utilização deste sistema de penalização criam muita tensão e expectativa, num ambiente competitivo muito alegre e divertido.</span></span></i></span></div><span style="font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Nessa atividade, com uma duração média de uma hora, são agrupados conjuntos de palavras com níveis de dificuldade compatíveis com o grau de conhecimento de cada faixa etária.</span></span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XV - <span style="color: #0a1696;">Perfil</span></span></strong><span style="mso-bookmark: Perfil;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-size: 10pt;"> <span style="color: #004a00;">Neste jogo, as crianças poderão testar todo o conhecimento adquirido em suas vidas, tentando adivinhar lugares famosos, pessoas importantes e substantivos.</span></span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> As equipes vão pedindo dicas sobre o assunto e quem adivinhar primeiro ganha os pontos.</span></span></i></span></div><span style="font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Os assuntos são pré-definidos levando-se em consideração a faixa etária das crianças, mas a sugestão é para a 4ª série em diante.</span></span></i></span></div><span style="color: #004a00;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Uma excelente atividade que mostra o grau de conhecimento das crianças, num clima bastante descontraído, trabalhando também a coletividade da equipe e a atenção.</span></span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XVI -<span style="color: #0a1696;"> S.O.S Natureza </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Natureza;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Atividade externa, podendo ser realizada tanto no período diurno como noturno. Com um tema bastante atual, a atividade tem como objetivo transmitir conceitos ecológicos sobre a preservação da fauna. A missão de cada equipe é localizar e evitar a extinção de seis animais da fauna brasileira.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Cada animal vai se extinguindo, representado pelo estouro de um rojão.</span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> As equipes devem ser rápidas e fazer este resgate ecológico, impedindo assim, a extinção dos animais.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XVII - <span style="color: #0a1696;">Salada de Frutas</span> </span></strong><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="font-size: 10pt;"> <span style="color: #004a00;">Atividade externa cujo objetivo das equipes é conseguir encontrar "frutinhas" para fazer sua salada de frutas.</span></span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Dependendo da faixa etária, pode se estabelecer uma ordem para a localização das frutas. Monitores espalhados pela área definida vão carimbar os cartões dos participantes com frutas conhecidas. Um monitor fantasiado de "Bigaton" (nome fantasia para o bichinho que apodrece as frutas), persegue as crianças para apodrecer as frutas já conquistadas.</span></span></i></span></div><span style="font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="font-size: 10pt;"><span style="color: #004a00;"> Nesta atividade, com duração média de uma hora, poderão ser passados conceitos de higiene pessoal e a importância da lavagem de frutas, legumes e verduras.</span></span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XVIII - <span style="color: #0a1696;">Sessão Desenho </span></span></strong><span style="mso-bookmark: Desenho;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Esta atividade possui as mesmas regras e características do jogo "Tema-Teste", porém, as seleções de músicas são todas trilhas sonoras originais de desenhos animados.</span></i></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XIX -<span style="color: #0a1696;"> Splash</span></span></strong><span style="mso-bookmark: Splash;"></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> </span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Este jogo é ideal para os dias de verão, pois seu objetivo é não deixar uma bexiga cheia d’água cair e estourar.</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> As crianças são divididas em duplas a cada qual recebe uma bexiga, ao sinal a criança deve jogar a bexiga ao seu parceiro sem que ela estoure. Cada vez que a bexiga vai para a outra criança e retorna a de origem, a distância entre elas aumenta, até que sobre apenas uma dupla, que não deixou a bexiga estourar. </span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Trabalha a coordenação motora e a noção espacial, mas o que elas gostam mesmo é do "<b>Splash" </b>da bexiga que estoura nas mãos de alguma criança.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XX - <span style="color: #0a1696;">Tema-Teste</span> </span></strong><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Neste Jogo, as equipes irão testar seus conhecimentos sobre trilhas sonoras de filmes. Uma seleção de músicas previamente formulada para cada faixa etária é tocada, e as equipes respondem simultaneamente o nome do filme em que essa música tocou, recebendo pontos pelo acerto.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Placares especiais de pontuação e a condução do jogo pelo apresentador tornam esse jogo muito excitante, competitivo e divertido.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XXI<a href="http://www.blogger.com/" name="Torta"></a> - Torta na Cara</span></strong> <strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><div class="MsoNormal"></div><div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Atividade para ser desenvolvida em campo ou em recinto fechado. Jogo de perguntas e respostas, bastante comum em alguns programas de T.V. onde quem acerta a pergunta feita, acionando um sistema eletrônico de botoeiras, ganha o valor dos pontos da pergunta e tem o direito a dar uma "Tortada" no rosto das pessoas que não responderam. </span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 7.5pt; line-height: 115%;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt; line-height: 115%;">O jogo é completo, tortas de verdade, com as botoeiras inibindo o funcionamento das outras, caso você tenha apertado primeiro.</span></i></span></div></i><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 7.5pt; line-height: 115%;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt; line-height: 115%;">O sistema também emite um sinal sonoro e acende uma luz da cor da Equipe que a acionou e claro que a Atividade é acompanhada por trilha sonora especifica. </span></i></span></div></i><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 7.5pt; line-height: 115%;"> </span></i><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt; line-height: 115%;">A Atividade transmite, conceitos dos mais variados assuntos.</span></i></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";">Atividade XXII - <span style="color: #0a1696;">Trio em Transe</span></span></strong><span style="mso-bookmark: Trio;"><strong><span style="color: #004a00; font-family: Arial; font-size: 10pt;"> </span></strong></span><strong><span style="font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="color: #000033;"> </span></span></strong><strong><span style="color: #004a00; font-family: "Arial Unicode MS"; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS";"> </span></strong></div><br />
<div style="text-align: justify;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Nesta atividade cada equipe se subdivide em trios, que disputam uma gincana super divertida, onde o objetivo é cumprir três etapas.</span></i></div><i><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> Na primeira o trio de crianças entra em um bambolê gigante e devem percorrer um certo espaço, daí elas saem da bóia e sobem em um tamanco de três lugares para percorrer também uma determinada distância, só então elas passam para a terceira etapa, onde cada uma das três crianças, precisará acertar uma bolinha em uma cesta de basquete. </span></i></span></div><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"> O trio disputa simultaneamente com outros trios e quem termina primeiro o percurso, obviamente marca mais pontos para sua equipe. Trabalha a cooperação, equilíbrio, noção espacial, coordenação motora fina e grossa.</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;"></span></i></span> </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: black; font-size: 16px; font-style: normal;"><i><span style="color: #004a00; font-size: 10pt;">By Silvana Costa </span></i></span></div></span></i></i></i></span></i></span></i></span></i></span></span></i></span></i></i></span></i></span></i></em></span></i></span></i></i></span></i></span></i></i></i></span></i></i>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-23970688814859406872010-11-18T16:39:00.000-08:002010-11-18T17:16:08.808-08:00Animação de Grupos e Jogos Pedagógicos<strong><span style="color: red;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><span style="color: wheat; font-family: Verdana; letter-spacing: -1.5pt;"> </span></em></span></span></strong><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 12pt;"><strong><span style="color: red;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em>O Animador Cultural e Desportivo, e ser um Manual de apoio a Animadores, Professores, Educadores e Formadores, apresentando diversos jogos e recursos que possam ser úteis para o desenvolvimento de atividades como dinamizadores de grupos.</em></span></span></strong></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 5.25pt 73.4pt 5.25pt 30.6pt;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 5.25pt 73.4pt 5.25pt 30.6pt;"><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 12pt;"></span> <br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="1618793170524931629"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 6 - Gente Celebre</span> </span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Esta é uma atividade de dinâmicas de grupo que facilita a integração entre os elementos do Grupo, criando um ambiente positivo.</span></i></div><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"></span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
<b>Características gerais:</b> Atividade de grupo<br />
<b>Tipo:</b> Jogo de Dinâmica de Grupos - Inter-relacionamento e desbloqueio inicial<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 10 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 20 minutos<br />
<b>Material:</b> Cartões com nomes de celebridades e alfinetes.<br />
<br />
1. À medida que cada participante entra na sala, o animador prega-lhes um cartão nas costas.<br />
<br />
2. Os participantes andam pela sala e tentam adivinhar que são fazendo perguntas de sim ou não aos parceiros.<br />
<br />
3. Quando alguém descobrir quem é, prega o cartão no peito e continua a andar e a ajudar os outros.<br />
<b><br />
Variantes:</b> Experimentar jogar sem falar e alternar as personagens</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"></div><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"></span><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="8259362097672574875"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 5 - Corrida com colher</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Nesta divertida corrida, os participantes tem de ter muita atenção e destreza para não deixarem cair a bola/ovo/batata.</span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<br />
<b>Características gerais:</b> Atividade de grupo<br />
<b>Tipo:</b> Jogo de rapidez e reflexos<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 5 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 2 minutos<br />
<b>Material:</b> uma colher e uma bola/ovo/batata por jogador<br />
<br />
1. Colocam-se todos os jogadores no extremo da sala, com uma colher na boca e uma bola/ovo/batata dentro dela.<br />
<br />
2. Na outra ponta da sala põe-se uma cadeira, a cerca de <metricconverter productid="2 m" w:st="on">2 m</metricconverter> da parede.<br />
<br />
3. Dá-se o sinal de partida e todos os participantes começam a andar, tentando manter a bola/ovo/colher na colher. Se algum a deixar cair, não pode continuar enquanto não o voltar a pôr na colher.<br />
<br />
4. Ganha o primeiro jogador que passar por detrás da cadeira e voltar à linha de partida. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><span style="color: #968a0a; display: none; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 9.5pt; text-decoration: none;"></span></span><span style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 9.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="3221260795166677386"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 4 - A Garrafa</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Neste jogo, além de reflexos, é necessário um pouco de força e bastante confiança no grupo.</span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<br />
<b>Características gerais:</b> Atividade de grupo<br />
<b>Tipo:</b> Jogo de rapidez de reflexos<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 10 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 10 minutos<br />
<b>Material:</b> não<br />
<br />
1. Um jogador faz de garrafa, colocando-se em posição de sentido, com os braços cruzados sobre o peito.<br />
<br />
2. Os restantes sentam-se no chão, á sua volta, com as pernas esticadas e apoiando os pés juntos nos calcanhares no que está d pé, no centro.<br />
<br />
3. A um sinal, o jogador que está no centro deixa-se cair lentamente para qualquer lado, sem dobrar as costas nem os joelhos.<br />
<br />
4. Os companheiros que se encontrem no lado para onde cair deverão aquentá-lo com as mãos e empurrá-lo para o lado oposto.<br />
<br />
5. Quando um jogador não for suficientemente rápido ou não fizer com a força suficiente e a garrafa lhe cair em cima, passa a fazer de garrafa. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="border-bottom: windowtext 1pt; border-left: windowtext 1pt; border-right: windowtext 1pt; border-top: windowtext 1pt; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0cm; padding-right: 0cm; padding-top: 0cm;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=8980279643999498616&postID=3221260795166677386" title=""Editar mensagem" "><span style="color: #968a0a; display: none; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 9.5pt; text-decoration: none;"><img alt="C:\Users\Gislene\Nova pasta (2)\Anijogos - Animação de Grupos e Jogos Pedagógicos_arquivos\icon18_edit_allbkg.gif" border="0" height="18" src="file:///C:/DOCUME~1/PARABA~1/CONFIG~1/Temp/msohtml1/01/clip_image001.gif" v:shapes="Imagem_x0020_3" width="18" /></span></a></span><span style="color: #444444; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 9.5pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="8799327762498379000"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 3 - Apresentação Complementar</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Este é uma dinâmica extremamente interessante para utilizar na apresentação de grupos, que se encontram pela primeira vez.</span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<b>Características Gerais:</b> Atividade de pares/<personname productid="em GrupoTipo" w:st="on">em Grupo<br />
<b>Tipo</b></personname><b>:</b> Dinâmica de Grupos - Jogo de Apresentação<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 10 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 20 minutos<br />
<b>Material:</b> não</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">1. Formam-se pares. Durante um período de tempo pré-definido pelo animador – tanto mais longo quanto maior for a profundidade de relação que se deseje atingir – os dois participantes apresentam-se um ao outro, de acordo com os temas por eles escolhidos. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
2. No final desse período de conhecimento mútuo, regressa-se ao Grupo.<br />
Cada participante deve apresentar o parceiro com quem esteve, falando sempre na primeira pessoa, como se de si próprio se tratasse. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
3. Outras variantes podem ser introduzidas, segundo a criatividade e cada monitor. Por exemplo: o monitor pode colocar questões às pessoas que estão a apresentar, de forma que tenham de recorrer à imaginação para responderem, ou sugerir aos elementos do grupo que façam perguntas, etc.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
4. A tarefa conclui-se, quando todos tiverem apresentado o seus parceiros.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<b>Temas de reflexão:</b> A importância de nos pormos no lugar dos outros; a preocupação de dar coerência ao personagem que se desempenha; os temas escolhidos na apresentação; os estereótipos, grupos de referência, pontos comuns, etc.; como respondemos acerca do que desconhecemos e como vemos o outro em função de nós mesmos.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="5338548798609470540"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 2 - A Mímica</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Na mímica não é só preciso ser capaz de se fazer entender sem palavras; há também que ser o mais rápido.</span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<br />
<b>Características gerais:</b> Atividade de grupo<br />
<b>Tipo:</b> Jogo de expressão<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 9 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 10 minutos<br />
<b>Material:</b> não<br />
<br />
1. Um jogador faz de orientador do jogo e prepara uma lista de cerca de quinze palavras para serem representadas. Os restantes participantes dividem-se em dois grupos e situam-se a uns metros do orientador.<br />
<br />
2. Um jogador de cada grupo vai ter com o orientador, que lhe diz a palavra que devem representar. Os jogadores correm para o seu grupo e começam a pô-la em cena, sem falar.<br />
<br />
3. Quando alguém adivinha a palavra, vai dizê-la ao orientador, para que este lhe diga a palavra seguinte a ser representada.<br />
<br />
4. Ganha o grupo que termina primeiro a lista preparada pelo condutor do jogo.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="7780882182720627613"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Jogo 1 - Cadeiras Partilhadas</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">Jogo de cooperação em que os jogadores tentarão sentar-se todos sobre o menor número de cadeiras.</span></i><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
<b>Características gerais:</b> Atividade de grupo<br />
<b>Tipo:</b> Jogo de rapidez e reflexos<br />
<b>Faixa etária:</b> a partir dos 6 anos<br />
<b>Duração aproximada:</b> 10 minutos<br />
<b>Material:</b> uma cadeira a menos do que o número de jogadores e um rádio<br />
<br />
1. Colocam-se todas as cadeiras em círculo, de modo a ficarem viradas para fora. Todos os jogadores se levantam e começam a circular em volta das cadeiras ao som da música. Enquanto esta toca, os jogadores dão voltas em torno das cadeiras.<br />
<br />
2. O condutor pode parar a música a qualquer momento. Quando fizer, os jogadores sentar-se-ão todos nas cadeiras. Como haverá uma a menos, um dos jogadores vai ficar de fora.<br />
<br />
3. Em cada volta se retira do jogo uma cadeira, até ficar apenas uma.<br />
<br />
4. Ganha o jogador que ficar sentado na única cadeira da ronda final. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=9025576997040371407&postID=8936542929422036143" name="3716362044360069345"></a><b><span style="color: #9e5205; font-family: Verdana; font-size: 19pt; letter-spacing: -0.75pt;"><span style="color: #de7008; font-family: "Times New Roman";">Actividades de Dinâmicas de Grupo</span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 3;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;">As Atividades de Dinâmicas de Grupo são um processo privilegiado de abordagem às vivências do Grupo.<br />
A utilização de Atividades de Dinâmicas de Grupo devem ser praticadas de forma construtiva e integrada e não como peças soltas para o preenchimento de espaços vazios.<br />
Postas em prática com um objetivo, eficácia e entusiasmo, despertam sempre um grande interesse e podem transformar-se no ponto de partida para o desenvolvimento de um conjunto de outras atividades. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
Existem alguns princípios básicos que devem ser considerados na utilização das Atividades de Dinâmicas de Grupo:<br />
<br />
1. Não existem “receitas” para a utilização deste tipo de metodologias. O monitor deve utilizar a sua sensibilidade e conhecimento do grupo para selecionar a atividade que melhor promova a dinâmica necessária à abordagem do tema a trabalhar. A proposta que se adapta a um determinado grupo não se adapta necessariamente a todos os outros.<br />
<br />
2. A mesma atividade pode ser utilizada com diferentes objetivos, consoante a seqüência em que se integra ou as características do grupo a que se destina. Pode, inclusivamente, ser utilizada mais do que uma vez na promoção do crescimento do grupo, permitindo a emergência de novos conteúdos e novas reflexões, bem como a noção de evolução entre os dois momentos.<br />
<br />
3. As regras de cada atividade devem ser claramente definidas antes do seu início. Uma vez esclarecidas, a atividade desenrolar-se-á segundo as regras estabelecidas, sem que estas possam ser alteradas. É igualmente importante que a apresentação da atividade se processe de forma espontânea, informal, com recurso à imaginação e ao humor. Em caso de dúvida é preferível fazer o uso da criatividade, evitando que a consulta de um manual transmita ao grupo uma sensação de insegurança.<br />
<br />
4. Deve estimular-se o “espírito de grupo” salvaguardando, no entanto, as características individuais de cada elemento.<br />
<br />
5. Deve aproveitar-se ao máximo o potencial de cada grupo, permitindo que todos os seus elementos aprendam e cresçam com todos os outros.<br />
<br />
6. Não há comportamentos nem respostas certas ou erradas. O importante é o envolvimento e a participação dos elementos do grupo.<br />
<br />
7. É importante que o monitor não permita comentários ou atitudes que possam ser sentidas pelos outros como destrutivas, negativas ou ridicularizantes.<br />
<br />
8. A participação, comentários, sentimentos ou atitudes expressas pelos participantes no decurso da actividade não devem ser alvo de interpretações, juízos de valor ou explorações aprofundadas. Deverão ser tidas em conta no contexto da actividade e da relação do grupo.<br />
<br />
9. Na fase de reflexão é importante que todos os comentários e opiniões sejam partilhadas com o grupo. </span><br />
<span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS"; font-size: 12pt;"><br />
</span></div></span> </div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 5.25pt 73.4pt 5.25pt 30.6pt;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 5.25pt 73.4pt 5.25pt 30.6pt;"></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-469700559539657697.post-43919570697362031982010-11-18T16:32:00.000-08:002010-11-18T16:32:30.534-08:00Apresentação<div class="widget-content"><strong><em><span style="color: red;">Sejam bem vindos ao meu blog...</span></em></strong><br />
<strong><em><span style="color: red;">Este blog foi criado com o intuito de mostrar os diferentes trabalhos e atividades que poderemos aplicar com crianças, jovens e adulto em sala de aula.</span></em></strong><br />
<strong><em><span style="color: red;">São idéias e sugestões que poderão ser modificadas as necissidades do professor, do aluno e da escola!</span></em></strong></div><div class="clear"></div><div class="clear"><div class="widget-content"><div class="clear"></div><div class="widget Image" id="Image35"><div class="widget-content" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></div></div></div><div class="clear"></div></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeio52BRI03zQlm8Q3G72d6t4HI0wgQ9IidpBl-uPxymEO_SPC10rGdLxj2vcXKB9MxFvkAOyB1B1R3JeBGtaQSpD5oZqLy0TO5xD86Ny9VCRRNoTGuYB30XWtl1G4yM_rLooQU4fAIU/s230/adoro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="230" id="Image35_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeio52BRI03zQlm8Q3G72d6t4HI0wgQ9IidpBl-uPxymEO_SPC10rGdLxj2vcXKB9MxFvkAOyB1B1R3JeBGtaQSpD5oZqLy0TO5xD86Ny9VCRRNoTGuYB30XWtl1G4yM_rLooQU4fAIU/s230/adoro.jpg" width="115" /></a></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><span style="color: red;"><strong><em>criança hoje é a raiz do que ela será amanhã... Precisamos formar raízes fortes, para que nem o tempo e nem vento consigam derrubálas </em></strong></span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><strong><em><span style="color: red;">Silvana Costa </span></em></strong></div>Euhttp://www.blogger.com/profile/17531600259266126985noreply@blogger.com0